Jorge Castro possui patrimônio suspeito e pretende estourar como candidato a prefeito de Pio XII.
Jorge Castro. Esse é o nome do auditor fiscal da Receita Estadual que promete espocar estrutura na sua pretensão de ser prefeito de Pio XII, município maranhense localizado na região Médio Mearim a 284 km de distância de São Luís.
E o homem da bunfunfa não tem economizado para alavancar o nome com foco a eleição que se avizinha, em 2016.
Sabe-se lá por onde encontrou uma mina de ouro, o pré-candidato vem montando grupo e realizando diversas reunião no município, com promessa de gastar horrores na campanha.
De acordo com publicação do blog do Luis Cardoso (AQUI), Jorge Castro possui patrimônio invejável e claramente incompatível com o que aufere no contracheque, sem ter herdado nenhuma herança ou recebido um grande prêmio de loterias.
Castro ostenta hoje uma casa no Condomínio Interlagos, na avenida Mário Andreazza, local que abriga milionários. Um imóvel naquela local é avaliado hoje, por baixo, em R$ 1,5 milhão.
Mansão no condomínio Interlagos, na Avenida Mário Andreazza em São Luis.
Ainda de acordo o post do conceituado blogueiro e jornalista, é de propriedade do auditor fiscal da Receita Estadual, uma fazenda na BR 316, nas proximidades da cidade de Pio XII, negociada com o antigo proprietário Carlos do Biné, que foi candidato a prefeito naquele município e saiu derrotado.
Na época da campanha, o auditor emprestou dinheiro para o candidato que deu a ele a fazenda como forma de pagar o que devia.
Além disso, o pretenso candidato a prefeito é dono de uma emissora de televisão na Cidade, a TV Pio XII, uma repetidora do sinal do canal da Meio Norte, cuja manutenção gira em torno de R$ 10 mil mensais, sem que tenha comerciais para pagar as despesas.
Outra coisa que salta aos olhos de quem conhece o auditor são as inúmeras caçambas que tem em sociedade e estão à serviço da Companhia Vale do Rio Doce, entre outros negócios que envolvem muito dinheiro.
TV Pio XII, emissora repetidora do sinal do canal da Meio Norte é de propriedade do auditor.
O patrimônio de Jorge Castro deu uma subida vertiginosa desde o momento em que passou a ser o assessor mais direto do então secretário de Fazenda Estadual, Cláudio Trinchão, hoje Secretário Executivo dos Ministério das Cidades.
O ‘X’ da questão é que os rendimentos salariais como auditor do Estado não acompanham sua fortuna, e o caso pode ganhar desdobramentos na espera policial e judicial.
É só aguardar!
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